
EXAMES
ENDOSCÓPICOS
A broncoscopia é uma endoscopia da árvore brônquica. Consiste na introdução pelo nariz de um tubo (broncoscópio) que atinge a árvore brônquica e que leva, na sua extremidade, uma câmera que permite visualizar o interior da traqueia e dos brônquios, bem como dispositivos para retirar amostras de tecidos para biópsias e secreções para exames. Além disso, por meio do broncoscópio, o médico é capaz de realizar certos procedimentos terapêuticos.
A Dilatação endoscópica, como o nome indica, tem como objetivo dilatar segmentos do tubo digestivo que tenham o seu calibre reduzido (denominadas estenoses). Esta diminuição do calibre habitual pode resultar de alterações do desenvolvimento do indivíduo (causas congénitas), de doenças naturais (neoplásicas e não-neoplásicas) ou devido a intervenções médicas (causas iatrogénicas).
A ligadura elástica é considerado o melhor precedimento para o tratamento das varizes de esôfago. Estas surgem em pacientes que possuem pressão aumentada da veia porta (hipertensão portal) que possui várias causas sendo a principal delas a cirrose hepática.
O procedimento é realizado para a prevenção da ruptura deste vasos evitando assim quadros de hemorragia digestiva. Também é utilizado para cessar um sangramento já causado por uma ruptura de variz.
É um procedimento ambulatorial realizado durante o exame de videoendoscopia convencional. Procedimento endoscópico que tem como objetivo eliminar as varizes do esôfago através de injeções dentro da veia dilatada, de substância especial. As varizes de esôfago geralmente aparecem em pacientes com cirrose hepática ou esquitosomose.
A sonda nasoenteral tem comprimento variável de 50 a 150 cm, e diâmetro médio interno de 1,6mm e externo de 4 mm, com marcas numéricas ao longo de sua extensão, facilitando posicionamentos, maleáveis, com fio-guia metálico e flexível, radiopaca.
A sonda nasoenteral é passada da narina até o intestino. Difere da sonda nasogástrica, por ter o calibre mais fino, causando assim, menos trauma ao esôfago, e por alojar-se diretamente no intestino, necessitando de controle.
Em geral, a retirada de corpo estranho por Endoscopia digestiva Alta não deve ultrapassar 24 horas, pois o risco de complicações aumenta muito após este período. Como o esôfago é a porção mais estreita do trato gastrointestinal (com a exceção do apêndice), de 28 a 68% dos corpos estranhos são encontrados nele.
Laringoscopia é o exame da porção mais alta das vias aéreas (nariz, laringe e faringe) por meio de um aparelho endoscópico chamado laringoscópio. Há dois tipos de aparelhos para laringoscopia: um aparelho rígido, que normalmente é introduzido pela boca, e um aparelho que consiste de um fino tubo flexível de fibras óticas, que é introduzido através do nariz (nasolaringoscopia).




